O que será que algumas mães fazem para que os seus filhos não adoeçam?
Sabes aquela criança que vai à escola naquelas alturas em que a maior parte da turma falta?
Desde otites, tosses, vírus respiratórios, resfriados, entre outros, assolam a vida das crianças e consequentemente a dos pais.
Não quer dizer que estas crianças não adoeçam, no entanto, os episódios de doença mesmo agudos, são rápidos, por norma duram de 24 a 48h, e são considerados de baixa gravidade.
E de que forma podemos fazê-lo? De que forma podemos trabalhar a imunidade das nossas crianças?
Existem muitos fatores na imunidade da criança que podem ser decididos e alterados de acordo com o padrão de vida e de hábitos, do meio familiar em que a criança se insere:
- Os níveis de toxicidade dos produtos utilizados em casa quer nas limpezas, quer na higiene;
- A alimentação adequada à constituição e, até mesmo, a introdução alimentar, pode ser feita de forma a que a criança aprenda a rejeitar o que não lhe serve, de acordo com o seu próprio instinto;
- Um respeito e uma ligação à aventura, para que a crianças não se venha a tornar ansiosa e medrosa quando existem desafios;
- Necessidade de abrir a criança para o exterior, deixar brincar à noite, na chuva, com frio;
- Tratamentos naturais que, ao substituírem os farmacológicos e a toxicidade destes, não vão diminuir a imunidade da criança mas sim fortalecer. Por exemplo, é possível eliminar os antibióticos da vida da criança.
São todos fatores que contribuem para a imunidade guerreira da criança.
Factores que aliados a pequenas doses de stress controlado, ajudarão a fortalecer essa Imunidade Guerreira.
Então qual será o melhor momento para começar a fortalecer a imunidade da criança?
Sempre antes da criança adoecer.
Devemos implementar estratégias de fortalecimento da sua imunidade, desde sempre, através dos tratamentos naturais, para que a criança não tenha episódios de doença, nem frequentes, nem longos.
Quando esses tratamentos são feitos com a criança doente, estamos a gerir o estrago, também é possível a cura, claro.
No entanto, será, sim, um trabalho maior e uma recuperação mais longa.
Como é possível uma criança estar em conjunto com tantas outras crianças e mesmo assim não estar sempre doente?
Vulgarmente chamamos o infantário de infectário, pois a troca de secreções, como a saliva e outras é uma constante.
Então, nestas situações, como é possível que os nossos filhos fiquem incólumes de todas estas situações virais?
Se a criança estiver fortalecida a nível imunitário, com uma imunidade guerreira, então o vírus ao procurar um hospedeiro, não irá encontrar as condições ideais para proliferar e a nossa criança estará protegida, mesmo no meio de tantas agressões virais.
Neste sentido, devemos começar a fazer esse fortalecimento imunitário antes da criança ser exposta e antes da criança ter esses contactos que a podem pôr doente.
Por onde devemos começar para fortalecer a imunidade das nossas crianças?
- Primeiro é avaliado em que ponto está a imunidade da criança. Se existem debilidades no sistema imunitário ou se já de si está reforçado.
- Depois devemos eliminar tudo o que é perturbador da homeostase. Isto é, tudo o que coloca o corpo em sobrecarga energética de forma a que quando tem que lidar com a doença já não tem a energia necessária. Os anticorpos, a temperatura e a circulação sanguínea necessária para lidar com esse episódio de doença em conjunto com a sobrecarga já existente.
- Em seguida é elaborado um reforço imunitário, para que a resposta do corpo seja rápida e efetiva, por vezes nem chegando a doença a acontecer.