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Será possível ter uma Imunidade Guerreira sem químicos?

Como apareceram os medicamentos químicos na nossa vida?

Durante a Revolução Industrial, percebeu-se que existiam pico de produtividade. Picos relacionado com alturas de mais ou menos doenças.

E nesse panorama houve necessidade de pensar sobre o que seria melhor, para existir mais produtividade e mais lucro, para não existirem essas quebras, durante epidemias ou grandes episódios de doenças e contágios e, para que as pessoas não ficassem doentes, ou recuperassem mais rapidamente desses episódios.

Ainda antes desta altura, os médicos eram as pessoas profundamente conhecedores das plantas e eram essas mesmas plantas os medicamentos, junto com os óleos essenciais.

E este conhecimento, era passado de pais para filhos, ou para aprendizes muito próximos dessa pessoa. Não existia, assim, uma formação formal de um médico.

O que são estes medicamentos químicos?

Estas plantas, que são a base dos medicamentos, podem ser sintetizadas quimicamente, o que torna todo o procedimento mais fácil, mais barato e muito mais rápido e lucrativo.

As empresas que fazem estes medicamentos tornam-se mais produtivas e lucrativas, assim como, as farmacêuticas que surgem na altura, se tornam também mais produtivas e lucrativas.

Tudo mais rápidos, barato e lucrativo e todas as partes ganhavam com este processo de massificação.

Surge uma medicina mais estruturada e mais padronizada, baseada em princípios ativos químicos.

Muitos médicos contra esta padronização da medicina baseada em princípios ativos, foram perseguidos e ostracizados, como é o caso do Dr. Edward Bach, da terapia floral de Bach.

O que fazem os médicos que não concordam com esta prática?

Sendo os medicamentos de princípios ativos químicos sintetizados, muitas vezes não sendo a melhor opção, os médicos que querem tratar de forma mais natural, são obrigados a fazer formação fora dos contornos normais de formação, a recolher muita informação, onde baseiam os seus tratamentos, muitos cursos, muitas vezes dificilmente reconhecidos pela comunidade médica, para basear os seus tratamentos.

Dado que, no último século, a indústria de investigação se tem concentrado neste processo de sintetização química dos medicamentos, e dada a massificação dos tratamentos e do seu lucro, muitas vezes são apresentados como os únicos tratamentos ou como a melhor opção.

O que leva muitos médicos, hoje em dia, a não concordarem com estas opções de tratamento.

Porque é que as mães muitas vezes se redem aos tratamentos químicos?

  • Primeiro erro, porque existe muito desconhecimento das escolhas disponíveis de tratamento; a homeopatia, a aromaterapia, a medicina Ayurveda, e até mesmo, que se podem conciliar vários destes tratamentos naturais.

Em conjunto com a necessidade de ter uma visão integrativa do todo que é a criança. Quando consultamos um médico falamos da tosse, das ranhocas, etc. Não nos perguntam sobre as alterações comportamentos, sobre os seus humores, sobre as suas emoções.

Não sendo, assim, possível tratar de forma integrativa.

  • O segundo erro é o medo do desconhecido, um erro que vem mais de trás. Os médicos não usam certas terapias porque desconhecem a sua prova científica.

Enquanto que nós mães, temos todo um círculo de influências baseadas no medo, que nos pressionam para não avançar no desconhecido, porque como as bases científicas não são amplamente conhecidas, não conseguem avançar no tratamento das crianças com estas terapias naturais e menos convencionais.

São elas as mães, os maridos, as sogras, as mães dos miúdos que estão na escola com os nossos filhos, as vizinhas, etc.

  • O terceiro erro, é o facto da medicina integrativa ser menos falada, menos estudada, sendo menos convencional. Não conseguimos olhar para esta como tendo a mesma forma que a medicina convencional, que é o habitual para a maioria parte de nós.

Isto porque a sua utilização não é igual e a sua massificação também não, em relação à medicina chamada convencional. Aí já seria vista com igual força, confiável, normal e com resultados.

Na verdade, o número não faz a força, é só mesmo um mecanismo mental, como não entrar num restaurante que está vazio e entrar num que tem mais clientela a ser servida.

  • O quarto erro prende-se com o desconhecimento dos mecanismos do nosso corpo, isto é, como o corpo, o organismo trata a doença. Qual o efeito dos químicos no nosso corpo, qual o efeito da homeopatia, da terapia floral, etc.

E, por senso comum, se as crianças que conhecemos e os adultos que tomam medicamentos ainda estão vivos, todos temos a tendência a fazer aquilo que nos é conhecido, que nos parece seguro. E que só é ultrapassado quando reconhecemos estes mecanismos e vemos resultados.

Mas para isso, é necessário avançar!

E o que muda nestas mães, que optam pela medicina integrativa?

O facto de avançarem, mesmo com medo, e verem os excelentes resultados rapidamente na saúde dos seus filhos, transformando a sua imunidade baixa, numa Imunidade Guerreira. Aí elas tornam-se inabaláveis.

Como é afetado o nosso microbioma com a utilização frequente de químicos?

O uso frequente destes medicamentos, como os antibióticos, dão origem ao desenvolvimento de organismos resistentes a essa mesma medicação.

Estes organismos vivem no nosso corpo, nos hospitais, em vários locais e tornam a utilização desses medicamentos e dos tratamentos cada vez mais difícil.

Quando o nosso sistema imunitário é eficaz, está fortalecido estes organismos não sobrevivem. Mas com o uso deste tipo de medicação, até mesmo o nosso sistema fica fragilizado.

O uso generalizado dos antibióticos, não é apenas nocivo para a criança que os toma, mas sim para todos à sua volta, porque estes organismos resistentes proliferam em todo o lado e se vamos a um hospital, doentes, podemos transportar connosco sem saber, um desses organismos e ficar doente ou adoecer quem nos cruzamos.

Como hoje em dia, o contacto das nossas crianças com outras é maior, quer nas creches, nos parques, etc., a proliferação destes organismos, também é maior. Trazem para casa, os pais levam para o local de trabalho, e assim continua.

É muito comum as pessoas dizerem que vão ao hospital para tratar uma gripe, por exemplo, e trazem de lá mais um rol de doenças!

Assim se percebe que esta massificação da medicação, para tratar problemas que podem ser tratados de forma natural, está a gerar um problema geral e até um problema maior, que ainda não conhecemos as suas repercussões ou como tratar.

E como podemos travar esta situação tão preocupante?

Através do fortalecimento do sistema imunitário das crianças, para que quando estas adoecem aparecem possam ser tratadas de forma gentil, com terapias naturais, sem a necessidade de químicos, em que o sistema imunitário, consegue agir para aquilo a que está preparado, que é a proteção do organismo, como um todo.

É necessário pensar que quando tratamos os nossos filhos, o que estamos a colocar no planeta para os nossos netos, e assim por diante. Temos que pensar no presente e no tratamento eficaz, mas também a longo prazo, para nós, para os outros e para o planeta.

Como é que podemos evitar recorrer aos químicos, trazem efeitos secundários para os nossos filhos e para a humanidade?

Primeiro, é muito importante ter as informações de todas as opções que estão disponíveis, para tratares o teu filho.

E podes fazê-lo através do meu canal de Youtube, que tem muito conteúdo onde podes aprender e informar sobre tratamentos e terapias naturais, e um modo de vida saudável.

Literatura sobre opções de tratamento e sobre as terapias utilizadas, até mesmo sobre o que é utilizado, e como atua no organismo. Para que te possas familiarizar e ter segurança para avançar.

No Método Imunidade Guerreira, o sexto pilar está relacionado com as tomadas de decisão, chama-se Sistemas de Decisão, e baseia-se na importância de ter a informação necessária para tomares as tuas decisões com confiança.

  • Por exemplo, se eu dou um determinado medicamento, qual vai ser a real atuação no organismo do meu filho;
  • Que efeitos secundários posso esperar a curto, médio e longo prazo;
  • Se eu não quero dar um determinado medicamento, quais são as opções diferentes que tenho para tratar o meu filho;
  • Como é que estas alternativas de tratamento vão atuar no organismo do meu filho;
  • Se existe alguma que tenha efeitos secundários, como por exemplos os óleos essenciais e algumas plantas que têm alguns efeitos secundários;
  • Caso a doença seja recorrente, que alternativas posso usar;
  • O que pode acontecer se a medicação escolhida não funcionar.

É necessário percebermos que a medicação convencional tem efeitos secundários, causa a disrupção do microbioma e muitas vezes não funciona.

Ao passo que a homeopatia, por exemplo, não tem efeitos secundários, não causa a disrupção do microbioma e não se não funcionar não altera significativamente o nosso organismo.

Esta é uma informação geral e uma diferença enorme que ao sabermos, vai influência, em grande parte, as nossas decisões.

Tomar a nossa melhor decisão perante o problema vai fazer uma grande diferença na nossa vida, na saúde dos nossos filhos e no nosso impacto em geral. Inclusive na nossa segurança cada vez que tivermos que tomar decisões na nossa vida.

O terceiro pilar do Método Imunidade Guerreira é a Medicina Integrativa, e aqui aprendes a ter uma visão do todo de forma a usar as soluções naturais adequadas a cada estado de doença. Não só de alguns sintomas e dos sistemas do corpo em separado, mas sim o todo como a criança é e como precisa ser tratada corretamente.

Perceber não só que a criança tem uma tosse, mas se dorme bem, se está de bom humor, se é seletiva nos alimentos, etc. Tudo o que nos dará um diagnóstico mais incisivo para tratamento de um estado de doença. Perceber a criança no seu todo, como ela realmente é.

O segundo passo do Método Imunidade Guerreira, é a Alimentação Instintiva. Que está mais do que comprovado uma alimentação correta promove a manutenção da saúde e da imunidade.

Muitas vezes começamos a corromper o microbioma da criança, ainda antes do nascimento, por não nos alimentarmos de forma correta.

De que forma pode a alimentação contribuir para a Imunidade Guerreira do nosso filho?

Muitas vezes dizemos que os nossos filhos se alimentam corretamente, mas estão doentes de forma recorrentes.

Este alimentar corretamente normalmente está baseado em indicações e estudos de há bastantes anos, enquanto que existem estudos mais recentes que os contradizem. E se o teu filho não se alimenta de forma saudável, mas de acordo com a sua constituição, não vai conseguir atingir um nível de saúde desejado.

Neste segundo pilar, está disponível toda a informação atualizada sobre uma alimentação saudável para cada constituição, de forma a ser adequada a cada criança. Possibilitando ultrapassar a seletividade alimentar, tantas vezes existente, que por sinal, também é um problema de saúde.

Tudo isto, de uma forma geral trará aos nossos filhos uma Imunidade Guerreira para que atinjam ótimos níveis de saúde que se expandem pela vida adulta.

Os pilares do Método Imunidade Guerreira, dão-te a informação, o conhecimento e as opções, para tratares os teus filhos.