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O que o programa Dreamcatcher pode fazer por ti?

Conheces o nosso programa Dreamcatcher – 100% Online?

É um programa super completo, de elevação pessoal, crescimento, tomada de consciência, Terapias naturais, Terapia Sistémica e Constelações Familiares.

Atrevo-me a dizer que é mesmo um programa de renascimento!

Temos ajudado dezenas de mulheres a encontrar a sua energia feminina, a sua essência de mulher real, poderosa.

E depois recebemos estas maravilhas, como podes ler a seguir:

“O que o Dreamcatcher fez por mim…

Acho que não cheguei a responder a esta questão. Respondo-a agora.

Em toda a minha vida pensei que não era capaz de fazer coisas sozinha.

Uma mãe presente e muitos irmãos, primos para a casa de quem fugia, para mexer nas motas, nos carros e nas bicicletas.

Depois quando tive uma bicicleta era até às tantas na rua com eles.

Por isso acho que nunca tive grande necessidade de fazer coisas sozinha, de estar comigo.

Ou estava a cuidar ou estava a ser cuidada.

Numa casa com agressões físicas e psicológicas, por parte do pai, à mãe e aos filhos, também nunca pensei em propósito.

A vida era passada com o medo de chegar a casa à hora de jantar sem o jantar na mesa, a contar os tostões e mandar coisas para trás na conta final porque não havia dinheiro para pagar.

E uma mãe que sofria, tanta vez em silencio, e que se desfazia por todos.

As relações amorosas eram destrutivas, claro!

Acabava recomeçava…perdia-se respeito, uma destruição…

E ou voltava ou começava por namorar para não estar sozinha emocionalmente. Contei a mim mesma a história que não conseguia estar sozinha, que não sabia estar sozinha, não sabia ir a sítios, não sabia conversar, não sabia socializar sozinha!

E não conseguia mesmo, porque estava a cumprir aquilo que dizia a mim mesma.

Em 2017 fui mãe…e tudo deixou de fazer sentido para mim.

Ouvi pela primeira vez conceitos como o propósito, missão, valores pessoais, objetivos a longo prazo, fluxo, e tantas outras coisas…

E tudo fazia sentido para mim, mas estava ocupada a pensar em como não deixar que o pai do meu filho mo tirasse, segundo ele, ia vender tudo para conseguir a custódia do menino.

Começou aqui a mudança, o crescimento.

18 meses a procurar uma casa para alugar e nada…eu via telefonava no minuto a seguir já estava alugada.

Ou eram as minhas cadelas, ou era por ter um filho, ou era pelo baixo ordenado…nada dava certo.

No fim das contas não aluguei e consegui comprar! Sem fiadores, sem dinheiro de entrada, nada! Apenas com várias pessoas que se cruzaram na minha vida na altura certa! Um milagre eu chamo, com toda a certeza.

Depois já com casa, a mudança… Feita num dia só, com tudo às costas, o filho e a minha mãe. Uma loucura, sei também que foi sobre humano, não é um feito normal acreditem…trazer uma vida e a vida de um filho num só dia. Mas consegui!

Agora era a questão da custódia, do medo, do que viria a seguir.

Estava cansada, sem força para pensar, influenciada por uma advogada que dizia que não ia ser capaz da guarda total, assinei o documento que ainda hoje me faz chorar e perder força – a guarda partilhada, pensado que ele iria desistir ao fim de alguns meses.

Mas sendo uma pessoa vingativa com necessidade de ser aclamado, não desistiu, muniu-se dos pais, que são iguais, e o que os outros têm eles têm que ter melhor e até hoje permanece na semana vai semana vem, que ainda é uma tortura.

Em 2018, 2019 conheci a Vanessa e ao mesmo tempo a Cristina, só depois a Sílvia. Mas só mais tarde comecei a ter um contacto mais próximo.

Esta tríade atuou em mim de uma forma que não existem palavras para o descrever.

Puxões de orelhas, insights dolorosos, tratamentos quase de choque, levar-me ao limite e, ao mesmo tempo uma limpeza e uma consciência que me levou à paz – Eu posso ser Eu, Eu posso ser grande, Eu posso ser o que quero ser!

Têm sido passinho pequenos e quando, chega ao domingo de ir caio novamente.

Mas tem sido um crescimento do qual me orgulho de peito aberto em riste, sorrindo para a antecessora de mim mesma, para o que eu era e já não sou mais!

Não sabia fazer nada sozinha e então este ano propus-me a fazer tudo o que quero… mas adivinhem, sozinha, claro. Ou quase sozinha vá…

Adoro fazer caiaque, nunca mais fiz porque não sabia ir ao sítio onde gostava de o fazer. Pois é, este ano já fiz e sozinha. Ok a minha mãe ficou o piolho na margem para eu poder ir!

Adoro acampar, nunca mais o fiz, porquê, não sabia montar uma tenda e não sabia escolher um sítio, ir até lá… enfim, uma infinidade de mentiras que a mim eu contava…

Adivinhem, fui acampar! Ok foi uma noite, o chão não furava, a tenda voou 5 vezes, uma delas com o miúdo lá dentro, o piolho vomitou de madrugada tivemos que vir embora… mas acampei e isso ninguém me tira! E há há sozinha, pois é!

Enquanto a tenda se virava a última vez, eu estava prestes a desistir e disse ao meu filho, Amor talvez tenhamos que desistir porque não está mesmo a dar! Ao que ele me responde, uma coisa que tantas vezes lhe repito: Mamã, nós não desistimos, descansamos e fazermos diferente!

Se não vivesse para mais nada, o que já provei que não é o que está a acontecer, ao menos que viva para não deixar que o meu filho cumpra este ciclo que já vem de outras gerações da minha família.

Vou fazer uma viagem, que para mim será um desafio enorme, apesar de ser “vá para fora cá dentro”. Tremo de pensar, mas vou fazê-la.

Tenho mais dois sítios que quero muito visitar e já estão agendados no meu calendário como se já os tivesse feitos.

E tenho mais dois objetivos, grandiosos para mim, mas que os vou realizar este ano, também.

Por isso, o que fez o Dreamcatcher por mim?

Fez-me crescer, fez-me criar uma consciência viva e não apenas de passar pela vida. Fez-me perceber que os dias e o tempo são nossos e de mais ninguém. Eu sou responsável pelo que faço acontecer, eu sou criadora, eu sou tudo o que tenho em mim para ser.

E por isso, Muito Obrigada.